Coisa ruim, ou assim assim?
No seguimento de recente e boa experiência com o cinema português, por via de «Alice», resolvi arriscar e aventurar-me por terras daquela casa assombrada que lembra Raúl Lino e tudo o mais de antanho familiar. Erro meu. Os tiques do cinema português mantêm-se, os defeitos também (má utilização do claro-escuro, alguns actores vão muito mal, os estereótipos do Portugal rural de Torga ou Aquilino, etc.) e as virtudes (a saudade, o encantamento, a superstição, etc.) , idem. O argumento de RGC é engraçado, porque cinéfilo, mas tudo quanto é demais chateia, e, neste caso, plagia (e o copyright?), para o bem e para o mal ... bem que era evitável a analogia da família de Ismael (bem, Miguel Borges) com os três pastorinhos, por ex. Surpreendentemente, a sonoplastia vai bem. Coisa ruim? Assim assim.
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