«TransAmerica», uma boa surpresa, sem ser politicamente correcta
Confesso que não esperava muito deste filme até porque o tema não me interessa por aí além. Mas a expectativa de uma boa interpretação e a possibilidade de haver um argumento mais credível do que aqueles que costumam estar por debaixo deste tipo de filme, fizeram-me ir ver «TransAmerica». E não saí defraudado. Passo a explicar:
Primeiro, porque a televisiva Felicity Huffman tem uma interpretação absolutamente de arromba, verdadeiramente insuperável enquanto palco de confronto entre homem (obrigado) e mulher (desejada), nesta sociedade de contrastes e opostos. Ela está soberba, física e emocionalmente. Segundo, porque o marido, o actor mametiano e produtor do filme, William H. Macy, e o realizador do filme em apreço, Duncan Tucker, não deixam nunca cair o filme em toada de dramalhão em três actos, apesar de todas as tentações de sinal contrário que uma abordagem tradicional a este tema poderia descambar.
Primeiro, porque a televisiva Felicity Huffman tem uma interpretação absolutamente de arromba, verdadeiramente insuperável enquanto palco de confronto entre homem (obrigado) e mulher (desejada), nesta sociedade de contrastes e opostos. Ela está soberba, física e emocionalmente. Segundo, porque o marido, o actor mametiano e produtor do filme, William H. Macy, e o realizador do filme em apreço, Duncan Tucker, não deixam nunca cair o filme em toada de dramalhão em três actos, apesar de todas as tentações de sinal contrário que uma abordagem tradicional a este tema poderia descambar.
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