«Underworld Evolution» vs. «V for Vendetta»: dois em um?
Duas borracheiras é o que são «um» e «outro». A primeira, mais do que a segunda, apesar de tudo. Em monotonia computorizada, decalcomania pura e dura, sem respeito pela memória, sem respeito pelo espectador nem vergonha pela ausência de talento de quem se afirma argumentista. No primeiro, o jogo de computador desenrola-se entre alcateias de lobisomens estupidificados e vampiros anfíbios, perdão, híbridos. No segundo, mistura-se no mesmo panelão o Grande Irmão de Orwell com o Fantasma da Ópera (opereta, neste caso), com tiques de Zorro. O primeiro vale pelo fato-macaco justinho e avant-garde da Kate Beckinsdale. O segundo, pela fotogenia de Natalie Portman. Quer num quer noutro, registe-se o esforço gigantesco de dois gigantes ingleses do palco e da tela: Derek Jacobi e John Hurt ... dinheiro a quanto obrigas.
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