Num ápice, do violino ao violoncelo
Do violino de Vengerov ao cello de Casals ou Rostropovich (estou zangado com o Yo-Yo Ma pois o João disse que ele se tornou muito comercial, e eu acredito no João!). Nunca dei grande coisa pelo violoncelo (reconheço a blasfémia), e só me voltei para ele depois de «Tous Les Matins du Monde» (1991). Agora é omnipresente; o cinema tem destas coisas.
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