A pura aldrabice das campanhas para compra de carro
Primeiro era o preço, que afinal já não era (motivo: dois crómios). Depois, o rádio passava a ser Sony, destruindo tablier, mas poupava-se 200 €. O seguro era contra todos, mas nem todos eram segurados, porque enfim. Por fim, já me ofereciam uma caixa para colocar a merenda, mas com o feltro da cor dos estofos. Enfim, já me devia ter habituado à verdade cinematográfica que mostra os vendedores de automóveis, perdão, «veículos», como sendo todos uns aldrabões (William H.Macy, em «Fargo» (1996), dos manos Coen, é figura «incontornável»). Tive ontem a prova dos nove, na Smart.
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