O Código não é para levar a sério, OK?
Nota prévia: Alguém explica, s.f.f., a todos os espectadores de filmes por aí que um filme é apenas isso, um filme?! E que quando não é documentário é ficção?!
Dito isto, há que referir que o «Código Da Vinci» não é tão mau quanto o pintam. Por mais que Leonardo, Constantino, os Templários, a Maçonaria, Maria Madalena, os cabalistas e tutti quanti dêem voltas na tumba, o certo é que a culpa é mesmo de Dan Brown, e do seu livro homónimo, livro que também sendo ficção foi lido como se da verdade histórica se tratasse. Tão entendido assim foi que, pasme-se, a própria Igreja, mais um sem-número de instituições, peritos, etc., vieram a terreiro defender a honra da casa, como se os pobres leitores fossem mentecaptos. Agora fazem o mesmo com o filme de Ron Howard, que, juntamente com quem investiu e promoveu este filme, agradece profundamente a atenção, claro.
Passando ao filme propriamente dito, há que dizer que é um filme ligeiro, feito pelo padrão dos filmes medianos americanos, que costumam misturar alhos com bugalhos (a gente aceita), muito ritmo e espalhafato visual; personagens que aparecem e desaparecem, actores em piloto-automático, bonzinhos que viram vilões sem ninguém perceber porquê, etc., etc. É o que se passa aqui, mais por culpa do escritor do que do realizador (segundo diz quem leu o livro, o filme está igualzinho ao livro) ... e, portanto, o filme ideal para as matinés televisivas. E, que diabo, é um filme de Ron Howard, não exijam muito mais, de acordo?
Nota final: Ian McKellen está excelente em 90% das cenas. Só mesmo quando o twist o atinge, a sua prestação soa tanto a falso que dá para pensar que os próprios actores não levaram a sério o filme.
Dito isto, há que referir que o «Código Da Vinci» não é tão mau quanto o pintam. Por mais que Leonardo, Constantino, os Templários, a Maçonaria, Maria Madalena, os cabalistas e tutti quanti dêem voltas na tumba, o certo é que a culpa é mesmo de Dan Brown, e do seu livro homónimo, livro que também sendo ficção foi lido como se da verdade histórica se tratasse. Tão entendido assim foi que, pasme-se, a própria Igreja, mais um sem-número de instituições, peritos, etc., vieram a terreiro defender a honra da casa, como se os pobres leitores fossem mentecaptos. Agora fazem o mesmo com o filme de Ron Howard, que, juntamente com quem investiu e promoveu este filme, agradece profundamente a atenção, claro.
Passando ao filme propriamente dito, há que dizer que é um filme ligeiro, feito pelo padrão dos filmes medianos americanos, que costumam misturar alhos com bugalhos (a gente aceita), muito ritmo e espalhafato visual; personagens que aparecem e desaparecem, actores em piloto-automático, bonzinhos que viram vilões sem ninguém perceber porquê, etc., etc. É o que se passa aqui, mais por culpa do escritor do que do realizador (segundo diz quem leu o livro, o filme está igualzinho ao livro) ... e, portanto, o filme ideal para as matinés televisivas. E, que diabo, é um filme de Ron Howard, não exijam muito mais, de acordo?
Nota final: Ian McKellen está excelente em 90% das cenas. Só mesmo quando o twist o atinge, a sua prestação soa tanto a falso que dá para pensar que os próprios actores não levaram a sério o filme.
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