«Happy Endings»
O que torna este filme pouco mais que banal é a comparação inevitável que dele se faz com a série de filmes do mesmo género que os americanos nos têm dado a ver nos últimos anos, sejam eles filmes indie ou não, de que os trazidos pela mão de La Bute, Hartley ou Soderbergh costumam ser «la crème de la crème». Desta vez, a originalidade está no facto de todas as personagens andarem à roda, directa ou indirectamente, dos «finais felizes» proporcionados por massagens no sítio certo.
Uma vez passada a introdução das personagens, o filme entra em inconsequências várias e mensagens óbvias, a que nem uma montagem mais expedita consegue evitar um certo bocejo, mais a mais que o filme não é curto. Há algumas cenas interessantes e um certo cuidado na «mise-en-scène». Mas o melhor do filme é mesmo Maggie Gyllenhaal (por sinal a única que não tem um final feliz...), em mais uma brilhante composição de tresloucada melancólica, desta vez dando a conhecer-nos os seus dotes enquanto cantora; e que bem canta Billy Joel, i.e. «Just the Way You Are».
Uma vez passada a introdução das personagens, o filme entra em inconsequências várias e mensagens óbvias, a que nem uma montagem mais expedita consegue evitar um certo bocejo, mais a mais que o filme não é curto. Há algumas cenas interessantes e um certo cuidado na «mise-en-scène». Mas o melhor do filme é mesmo Maggie Gyllenhaal (por sinal a única que não tem um final feliz...), em mais uma brilhante composição de tresloucada melancólica, desta vez dando a conhecer-nos os seus dotes enquanto cantora; e que bem canta Billy Joel, i.e. «Just the Way You Are».
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