Kafka à beira-mar
Sempre achei piroso o livro de Haruki Murakami, talvez pelo título, talvez pela capa horrosa a que teve direito da Casa das Letras, talvez porque habituado à escrita de Mishima e Kawabata, e porque pensei que o título do livro fosse nome de gato. Mas agora que soube o que lá está escrito, misto de Auster e King, e mementos cinematográficos marcantes («Les 400 Coups», por exemplo), acho que vou devorar o teu livro, num abrir e fechar de olhos.
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