Às voltas com Amadeo
Confesso que as minhas demandas por Amadeo de Souza-Cardoso têm tido alguns precalços. A primeira vez foi em Amarante, com o museu fechado em pleno Sábado. Desta vez, a exposição na Gulbenkian.
Amadeo é sublime e não tem culpa que não saibam como fazer uma exposição. Quem for à Gulbenkian deve ir munido de um memento sobre os períodos, peripécias e parceiros artísticos de Amadeo, sob pena de se perder na confusão geral daquela exposição, com épocas e períodos misturados sem nexo, ou numa legendagem apostada em pôr a andar os visitantes e/ou a evitar que se interessem por algo mais que o autor, o ano ou o proprietário. E, depois, há uma coisa que me chateia tremendamente: em exposição, o circuito deve-se fazer pela direita!
Amadeo é sublime e não tem culpa que não saibam como fazer uma exposição. Quem for à Gulbenkian deve ir munido de um memento sobre os períodos, peripécias e parceiros artísticos de Amadeo, sob pena de se perder na confusão geral daquela exposição, com épocas e períodos misturados sem nexo, ou numa legendagem apostada em pôr a andar os visitantes e/ou a evitar que se interessem por algo mais que o autor, o ano ou o proprietário. E, depois, há uma coisa que me chateia tremendamente: em exposição, o circuito deve-se fazer pela direita!
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