O inestimável serviço público da Cinemateca
No rescaldo da exibição (obrigatória) de «Scherben» (1921) - cujos cenários exteriores e cujo contraste claro-escuro exigiam acompanhamento condigno ao piano -, eis que leio o anúncio que dá conta que vem aí a Cinemateca Júnior; iniciativa louvável de Bénard y sus muchachos, sob todos os prismas: ensino e deslumbramento (de mais novos e menos novos) e revitalização da sala mignone do Palácio Foz. Parabéns, Doutor!
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