Filmes em revista sumária # 89
A grande originalidade de «Vantage Point» é a sua montagem, feita em regime de flashback x8, continuado, até 60% do filme, sendo que a mesma se esgota por saturação ao fim do segundo ponto de vista, começo do terceiro, mal nos deparamos com uma constatação de facto: o realizador decidiu brincar com o espectador.
A partir daí é de uma tremenda monotonia de situações e personagens, a que só mesmo actores como William Hurt, Quaid ou Whitaker conseguem evitar o bocejo completo, apesar de algumas sequências de acção bem realizadas, numa Salamanca com cenários mexicanos e habitantes árabes…
O filme, a fitosa, vale pelo clímax final (se bem que a roçar a fronteira da boçalidade yankee) e pelos actores (que desperdício de Sigourney Weaver…, pelas imagens da Plaza Mayor, único cenário real de Salamanca, e pela certeza que todos temos: ali não houve nenhum atentado!
A partir daí é de uma tremenda monotonia de situações e personagens, a que só mesmo actores como William Hurt, Quaid ou Whitaker conseguem evitar o bocejo completo, apesar de algumas sequências de acção bem realizadas, numa Salamanca com cenários mexicanos e habitantes árabes…
O filme, a fitosa, vale pelo clímax final (se bem que a roçar a fronteira da boçalidade yankee) e pelos actores (que desperdício de Sigourney Weaver…, pelas imagens da Plaza Mayor, único cenário real de Salamanca, e pela certeza que todos temos: ali não houve nenhum atentado!
2 Comentários:
Discordo aqui e ali, concordo no essencial. São assim as opiniões. Cumprimentos.
É isso mesmo. De acordo. Volte sempre!
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