domingo, abril 12, 2009

A few time ago (5)


Já aqui disse mais do que uma vez: pese embora Basil Rathbone e Peter Cushing foram os melhores Holmes do grande écran, mas apenas Jeremy Brett é de carne e osso, o verdadeiro. Saidinho da pena de Conan Doyle. Por isso merece hotel, museu, franchising, bobby à porta de casa e tudo o mais, rivalizando no mundo das personagens ficcionadas tornadas realidade apenas com Romeu e Julieta, mas isso é outra história.

Esta conta-se muito rapidamente: visita relâmpago ao 221-B de Baker Street, por sinal lá nos confins da poluição londrina, mal amanhado na desembocadura de duas ruas, e com quinquilharia que deprimiria o maior detective de todos os tempos. Resultado final: duas gravuras, uma sob o lema da maior das suas investigações (O Cão dos Baskervilles) e outra alusiva ao duelo mortal com o Prof. Moriarty. Valeu a pena, até porque «It is a capital mistake to theorize before one has data». (Holmes dixit)

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