Filmes em revista sumária # 228
Esta é uma daquelas fitosas cuja explicação para o êxito de bilheteira pertence aos mistérios mais profundos da mente humana. O filme é inexistente enquanto tal, não tem fio condutor algum, e os dois excelentes actores que servem de atractivo à compra de bilhete, suponho que a troco de chorudo cachet, estão completamente perdidos por mais que queiramos vê-los de outro modo. Aliás, um título tão basicamente piroso quanto «Eat Pray Love» é o melhor atestado de “qualidade” que o filme podia ter. Melhor mesmo só os consultórios da «Maria» ou da «Capricho». Tudo dito.
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