Uma biografia acima da média, mas pouco mais
Foi com poucas ilusões que fui ver «Walk the Line». A vida e carreira de Cash pouco ou nada me diziam. Não gosto de música country, salvo algumas lamechices de Rita Coolidge. Mas a interpretação de Joaquin Phoenix arrebatou-me e, embora, não me faça ir a correr comprar os discos de Cash, a verdade é que passei a estar mais curioso com tudo quanto tem a ver com aquele cantor.
Enquanto filme biográfico é tão verosímil quanto o pode ser uma autobiografia, e enquanto filme, tout court, está uns quantos furos acima dos biopics habituais, sejam filmes, sejam telefilmes. A história está bem colada, a realização de Mangold, mais uma vez, não deslustra, apesar de lhe faltar aquela centelha que faz a diferença. E Reese Witherspoon fez-me descobrir uma June Carter que desconhecia.
Enquanto filme biográfico é tão verosímil quanto o pode ser uma autobiografia, e enquanto filme, tout court, está uns quantos furos acima dos biopics habituais, sejam filmes, sejam telefilmes. A história está bem colada, a realização de Mangold, mais uma vez, não deslustra, apesar de lhe faltar aquela centelha que faz a diferença. E Reese Witherspoon fez-me descobrir uma June Carter que desconhecia.
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