sexta-feira, março 10, 2006

Calista sem dor nem terror

«Fragile» é mesmo isso: um filme frágil, cuja estrutura se quebra ao primeiro embate, totalmente «déjà vu» e previsível, e completamente desinteressante (há mesmo momentos involuntariamente cómicos como, por ex. o facto de todos os meninos internados terem um ar perfeitamente saudável).

Balagueró deixou de lado os resquicíos das seitas terrivelmente demoníacas de «Los Sin Nombre», para se deixar levar pelo «copy paste» de macaquinhos no sótão, neste caso, no 2º andar de um hospital pediátrico em vias de fechar... Fraquito.

1 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

exactamente...

4:32 da tarde  

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