Uma está superlativa, mas há mais
Uma Thurman está superlativíssima (pode parecer exagero ou redundância mas esta é a derivação de maior grau para o adjectivo superlativa...), como sempre, aliás, mas há mais, há efectivamente mais, muito mais neste filme da competentíssima Susan Stroman, grande coreógrafa da Broadway. Aliás (outra vez) há quase tudo quanto se pode almejar para um musical do antigamente: canções bem feitas, música a condizer, bastante humor, coreografias imaginativas, guarda-roupa e cenários espampanantes, personagens bem achadas, actores versáteis e que sabem estar em palco, história apelativa, muito ritmo e alguma dose de loucura.
E «The Producers» tem tudo isso, apesar de começar algo frouxo, talvez porque tudo quanto é de Mel Brooks é mesmo assim (como a coca-cola segundo Pessoa): primeiro estranha-se, depois entranha-se. É portanto oportuníssima esta versão cinematográfica do sucesso homónimo da Broadway, já de si uma adaptação de um filme algo esquecido do autor de «Frankenstein Jr.».
Uma palavra extra para Will Ferrell: o homem está cada vez mais cómico e, por este andar, o que parecia ser uma imitação de Lewis arrisca-se mesmo a ser o único grande actor cómico norte-americano ainda em plena ascensão.
E «The Producers» tem tudo isso, apesar de começar algo frouxo, talvez porque tudo quanto é de Mel Brooks é mesmo assim (como a coca-cola segundo Pessoa): primeiro estranha-se, depois entranha-se. É portanto oportuníssima esta versão cinematográfica do sucesso homónimo da Broadway, já de si uma adaptação de um filme algo esquecido do autor de «Frankenstein Jr.».
Uma palavra extra para Will Ferrell: o homem está cada vez mais cómico e, por este andar, o que parecia ser uma imitação de Lewis arrisca-se mesmo a ser o único grande actor cómico norte-americano ainda em plena ascensão.
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