«Un Homme et une Femme», 40 anos depois
O primeiro foi em 1976 e como nunca tinha visto o «20 ans déjà», vi-o (a este) ontem, 20 anos depois de ter estreado, e mais 20 sobre o original. Mas valeu a pena ter ficado a noite defronte ao televisor, das 9 às 11. Anouk merece todos os elogios e mais algum, e mesmo Trintignant não me conseguiu irritar por aí além. O filme é mediano, pois só vale pela revisitação de um clássico romântico e de uma balada que foram o apogeu de Lelouch, e de Francis Lai, respectivamente, antes daquele se ter afundado em boleros e pastelões, e 36 anos depois deste último ter recebido o Óscar pelo tema, igualmente belíssimo, de «Love Story».
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