quinta-feira, março 29, 2007

Ah, esse romantismo de Rachmaninoff!



O som do piano e orquestra do nº 2 de Rachmaninof ouvia-se pelos sete andares escada abaixo, e até o bicho carpinteiro daqueles tacos velhos não lhe ficou indiferente. É natural, foi com ele que Tom Ewell seduziu a Monroe, sem apelo nem agravo, em «O Pecado Mora ao Lado». E foi com ele que Tyrone Power, perdão, Eddy Duchin, lutou como pôde contra a doença que o impossibilitaria de continuar a tocar, perante a impotência de Kim Novak.

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