Quanta saudade de Kubrick!
Faria anteontem 80 anos! A primeira vez que o vi em cinema foi no Tivoli, em «2001-Odisseia no Espaço», e a segunda no extinto Apolo 70, em apoteosoe de «Barry Lyndon». Ambas inesquecíveis, tal como todas as outras subsequentes, em cinema, em casa ou em espírito. Viva Kubrick!
1 Comentários:
Até hoje é difícil ter de lidar com a sétima arte sem a sua presença: ele reinventou a maneira de produzir uma imagem. Como esquecer de Laranja Mecânica, da Lolita e de Jack Nicholson em O Iluminado? Salve Kubrick, o pai do cinema moderno!
Discutir mídia e cultura (Meu outro blog):
http://robertoqueiroz.wordpress.com
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