Enquanto isso, Casanova começava a relatar:
A história da sua fuga das prisões de Veneza. E como já não me lembro do que o cicerone do passeio feito pelos recantos e alçapões do Palácio dos Doges nos disse, resta-me recuperar a memória lendo o livro da Antígona:
«A História da Minha Fuga das Prisões de Veneza é um relato pormenorizado e vertiginoso – ao estilo dos melhores romances do séc. XVIII, recheado de peripécias eivadas de humor capazes de ombrear com as do Cândido de Voltaire – das circunstâncias que rodeiam uma evasão a todos os títulos improvável da seguríssima prisão dos Chumbos...»
«A História da Minha Fuga das Prisões de Veneza é um relato pormenorizado e vertiginoso – ao estilo dos melhores romances do séc. XVIII, recheado de peripécias eivadas de humor capazes de ombrear com as do Cândido de Voltaire – das circunstâncias que rodeiam uma evasão a todos os títulos improvável da seguríssima prisão dos Chumbos...»
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