What the tourist should see
Renovo daqui os parabéns a José Fonseca e Costa, pelas imagens (*) que por via do seu filme «What the tourist should see» ficam registadas para a posteridade.
Ainda por cima, ao ritmo a que isto anda, podem muito bem ser as últimas de coisas como o actual Museu dos Coches, o desenho e a configuração do Terreiro do Paço, toda a frente rio, etc., etc. Ou seja, este filme valeu todos os cêntimos que custou, e não foram assim tantos.
O filme é muito bonito e vê-se perfeitamente que foi feito com amor. Do primeiro ao último fotograma. Muito bonito, com uma música "apenas" perfeita, e "arranjada" de forma igual cosoante as cenas são de hoje ou de ontem.
Além do mais, permitiu-me "entrar" em espaços onde nunca entrei como a biblioteca da Ajuda e a Academia de Ciências. E permitiu que quem de direito deixe de ignorar coisas como as mutilações nas estátuas da cidade, por exemplo.
Um filme tão bonito que quase me fez esquecer as outras imagens ... fora do campo de visão. E, claro, aquela narração pelo Peter Coyote, que não podia ser melhor.
E gostei de ver o São Jorge cheio (só tenho pena que não seja uma sala única, mas enfim não se pode ter tudo).
Ficam prometidas imagens, mal estejam disponíveis.
Ainda por cima, ao ritmo a que isto anda, podem muito bem ser as últimas de coisas como o actual Museu dos Coches, o desenho e a configuração do Terreiro do Paço, toda a frente rio, etc., etc. Ou seja, este filme valeu todos os cêntimos que custou, e não foram assim tantos.
O filme é muito bonito e vê-se perfeitamente que foi feito com amor. Do primeiro ao último fotograma. Muito bonito, com uma música "apenas" perfeita, e "arranjada" de forma igual cosoante as cenas são de hoje ou de ontem.
Além do mais, permitiu-me "entrar" em espaços onde nunca entrei como a biblioteca da Ajuda e a Academia de Ciências. E permitiu que quem de direito deixe de ignorar coisas como as mutilações nas estátuas da cidade, por exemplo.
Um filme tão bonito que quase me fez esquecer as outras imagens ... fora do campo de visão. E, claro, aquela narração pelo Peter Coyote, que não podia ser melhor.
E gostei de ver o São Jorge cheio (só tenho pena que não seja uma sala única, mas enfim não se pode ter tudo).
Ficam prometidas imagens, mal estejam disponíveis.
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