Filmes em revista sumária # 219
Um tremendo de um barrete, é o que se pode dizer do soporífero chamado «Salt», assinado por um Philip Noyce em perda qualitativa e derrapagem evidente, e protagonizado por uma Jolie em piloto automático, redundando o filme apenas como um produto menor que «Lara Croft», ainda que para fãs mais adultos daqueles lábios. A acção é tanta, tanta que até cansa, o argumento é tão, tão “déjá vu” e tão recauchutado por um rol infindável de estereótipos que se fica sem saber o porquê deste filme. A única originalidade de «Salt» está na sequência em que Jolie vai dando choques eléctricos na tonta da condutora da carrinha da polícia e assim se vai safando do destino iminente, por entre choques atrás de choques. Chamar-se a este «Salt» um filme de espionagem, invocando filmes de outros temas, devia ser motivo para pesada punição desde o Olimpo da cinefilia. Quanto a Jolie, pede-se à gerência que a mude de género, pois já cansa.
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