Filmes em revista sumária # 235
«Devil» começa bem com a encenação à volta do que está prestes a acontecer, a narração (embora algo frouxa), o suicida que serve de chamariz; bem acompanhado com o seu quê de inquietante por se tratar de um elevador. Acena-se à nossa claustrofobia pelos elevadores em edifícios altos (mais ou menos universal), acicatada quando aqueles param sem avisar, sobretudo entre pisos, quando se apagam as luzes e imaginamos que o pior dos demónios nos vai engolir, etc. Só que um filme é mais do que 15’ e logo, logo, se revela infantil, quase feito às três pancadas e déjà vu. É pena.
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