Filmes em revista sumária #543
As personagens (arguido, vítima, advogados, testemunhas, etc.) lá se vão sucedendo umas atrás das outras, de forma mais ou menos desconexa, em registos estereotipados, parecendo acabadas de sair de um filme de Renoir (ou será Pagnol?), num típico filme de tribunal, excepção feita à da dinamarquesa Sidse Babett Knudsen, a estrela da série televisiva «Borgen», que aqui tem um assombroso pas de deux com o genial actor francês – aliás, as cenas entre os dois, em duelo de cumplicidade de olhares e frases é um verdadeiro assombro.
Está tudo muito bem apanhado, mas de facto, o resto desde “instantâneo” à vida triste e repetitiva de alguém a quem certa jurado vira tábua de salvação, é zero. Sabe a pouco, sabe.
1 Comentários:
Eu ia vê-la!)
Ab.
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