Oh, Krapp... Actor fabuloso, voz fabulosa, presença fabulosa. Papéis inesquecíveis, em personagens inesquecíveis, em cada uma das rugas do seu rosto, esculpido a talhe de foice, i.e., nicotina e álcool. Ah, aquele seu Calígula, de
I,Claudius! Ah, o heroinómano do sufocante
Comboio da Meia Noite! E o assassino a soldo no fabuloso
The Hit, de Frears! E o seu
louco, de
Lear, ao lado do maior de todos, Olivier? Ou
John Merrick, que só podia ser ele e mais ninguém? Ou aquele inesquecível
Krapp, do monólogo homónimo sobre a solidão, de Beckett? Ou
Alien, ou, ou...
2 Comentários:
Como muitos outros oriundos daquela ilha onde "acting"....já vem com o leite da mãe.
Era fab!
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