Abençoadas bandas sonoras
Já alguém imaginou o que seriam os épicos de David Lean sem as sinfonias de Maurice Jarre? O suspense de Hitchcock sem as partituras de Bernie Herrmann? As aventuras de Spielberg sem o empolgante John Williams? A pintura em movimento de Greenway sem o romantismo de Michael Nyman? As obsessões de Lynch, sem os acordes inebriantes de Badalamenti? Até mesmo os filmes mudos nunca deixaram de ter musiquinha a acompanhá-los, do realejo ao piano, passando pela pianola e a caixa de música.
Pois é, a música, o soundtrack, como agora se diz, é um elemento fundamental do filme. Acentua ou dilui efeitos, situações, pormenores. Até há filmes que valem pela música, mas o que é raro mesmo é que um bom filme, o seja com uma música má. Por tudo isso é que muitos realizadores (de gabarito ou não) optam por usar músicas conhecidas, consagradas, da pop à clássica, conforme. E é também por isso que cada vez mais se vendem bandas sonoras, e ainda falta vender-se muitas mais, a começar por esta, para vergonha das nossas discotecas, FNAC, inclusive. Porquê? Por causa de Conte e Tenco.
Pois é, a música, o soundtrack, como agora se diz, é um elemento fundamental do filme. Acentua ou dilui efeitos, situações, pormenores. Até há filmes que valem pela música, mas o que é raro mesmo é que um bom filme, o seja com uma música má. Por tudo isso é que muitos realizadores (de gabarito ou não) optam por usar músicas conhecidas, consagradas, da pop à clássica, conforme. E é também por isso que cada vez mais se vendem bandas sonoras, e ainda falta vender-se muitas mais, a começar por esta, para vergonha das nossas discotecas, FNAC, inclusive. Porquê? Por causa de Conte e Tenco.
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