A aprender com os pinguins imperadores
«A Marcha dos Pinguins» é um filme a ver e reter, pois daqui a umas décadas, quiçá, o azul e o branco da sua Antárctida já serão bem diferentes ...
Poderá estar sem pinguins, mas coberta de bandeirinhas e estações de observação; poderá estar com muito menos blocos de gêlo, mas com mais alguns destroços de barco debaixo de água.
Enfim, se por um lado o homem filma, ri e se comove com a dedicação familiar e a paixão pela propagação da espécie que o pinguim imperador teima em garantir, por outro é capaz das maiores barbaridades ao nível da destruição do seu «habitat».
Sob o ponto de vista documental, este filme não sendo soberbo (nem perto disso) tem uma faceta tremendamente romântica que faz com que seja mais fácil o seu êxito comercial. Falo por mim, claro.
Poderá estar sem pinguins, mas coberta de bandeirinhas e estações de observação; poderá estar com muito menos blocos de gêlo, mas com mais alguns destroços de barco debaixo de água.
Enfim, se por um lado o homem filma, ri e se comove com a dedicação familiar e a paixão pela propagação da espécie que o pinguim imperador teima em garantir, por outro é capaz das maiores barbaridades ao nível da destruição do seu «habitat».
Sob o ponto de vista documental, este filme não sendo soberbo (nem perto disso) tem uma faceta tremendamente romântica que faz com que seja mais fácil o seu êxito comercial. Falo por mim, claro.
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