«D.Quixote» de Welles? Vou ali e já venho...
Nem o facto de ser viciado em Welles me impede de dizer no pasará a este pseudo-filme do génio norte-americano.
Com efeito, o que há ali de Welles é muito pouco, talvez mesmo só aqueles planos em que a fotografia é gravura de Doré (como bem diz a «produção»), e os planos em que o próprio gigante se nos apresenta em pose, como só ele sabia posar.
No resto sobra um Akim Tamiroff prodigioso, como sempre, na figura de Pança. E uma Espanha que, felizmente, pouco já tem desse encantamento parolo que tanto enfeitiçava as celebridades estrangeiras.
Com efeito, o que há ali de Welles é muito pouco, talvez mesmo só aqueles planos em que a fotografia é gravura de Doré (como bem diz a «produção»), e os planos em que o próprio gigante se nos apresenta em pose, como só ele sabia posar.
No resto sobra um Akim Tamiroff prodigioso, como sempre, na figura de Pança. E uma Espanha que, felizmente, pouco já tem desse encantamento parolo que tanto enfeitiçava as celebridades estrangeiras.
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