Nos sapatos de Toni Colette
Curtis Hanson não será um génio como realizador, mas também não é, certamente, um tarefeiro de trazer por casa. Por isso, «In Her Shoes» nunca poderia ser tão mau quanto alguma crítica afirma - e talvez o mal do filme seja o dedo de Tony Scott, produtor executivo, nunca se sabe.
É «apenas» um filme que «não faz mal a ninguém», com um argumento simples, daqueles que se faziam para as comédias dramáticas (sentimentalonas, mesmo) de outros tempos, e que tem nos fabulosos sapatos dos estilistas norte-americanos (em Portugal, contam-se por os dedos de uma mão) o seu «leit motif».
Mesmo sabendo de antemão que se vai ver um punhado de «clichés», e coisas que só no mundo do cinema (e na América, talvez) são realidade - por ex. ganhar-se dinheiro a passear cães durante o dia, ou a aconselhar-se velhotas na escolha do vestuário -, «In Her Shoes» é um filme que sabe bem ver.
Cameron Diaz vale a deslocação, claro, mas 90% do filme é feito de talento, talento e mais talento, de Toni Colette; que senhora actriz!
É «apenas» um filme que «não faz mal a ninguém», com um argumento simples, daqueles que se faziam para as comédias dramáticas (sentimentalonas, mesmo) de outros tempos, e que tem nos fabulosos sapatos dos estilistas norte-americanos (em Portugal, contam-se por os dedos de uma mão) o seu «leit motif».
Mesmo sabendo de antemão que se vai ver um punhado de «clichés», e coisas que só no mundo do cinema (e na América, talvez) são realidade - por ex. ganhar-se dinheiro a passear cães durante o dia, ou a aconselhar-se velhotas na escolha do vestuário -, «In Her Shoes» é um filme que sabe bem ver.
Cameron Diaz vale a deslocação, claro, mas 90% do filme é feito de talento, talento e mais talento, de Toni Colette; que senhora actriz!
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