Pronto, pronto, não batam mais ...
De facto, a Scheherazade, de Rimsky-Korsakov (e como é romântica a Alma Russa) bate-se taco a taco com o nº 2. Que o diga Fairbanks, cujo «Ladrão de Bagdad» é hoje indissociável da partitura que Carl Davies compilou para o acompanhar nas sessões revivalistas.
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