terça-feira, novembro 22, 2005

As maiores do Cinema Mudo

Já aqui falei a espaços da minha predilecção pelo Mudo, mas queria falar mais dele, começando (porque não?) por elas, pelas Divas do mudo, a maior parte delas com biografia mirabolante, história rocambolesca, mas sempre muito, mas muito, encanto e deslumbramento. Quero saber qual acham ser a maior de todas: a mais-que-tudo (*).

Para isso é só responderem ao inquérito do lado (podem escolher uma, várias, todas ou nenhuma), que não podendo ter todas as divas, vamps, marias rapaz e noivas daqueles tempos, tem aquelas que considero serem as 10 mais idolatradas, com a minha reverência e o meu sincero pedido de desculpas às russas Alla Nazimova e Olga Baclanova, às alemãs Leni Riefenstahl, Lil Dagover; e a Lily Damita, Lyda Borelli, Lya De Putti, Mae Murray, Mary Astor, Norma Talmadge, Pina Menichelli, Renée Adorée e a Talullah Bankhead.

E atenção às pérolas filológicas que são os nomes artísticos, de guerra, o que quiserem, de Renée Adorée (Emilie Louise Victorine Reeves), Theda Bara (Theodosia Burr Goodman) e Pola Negri (Barbara Apolonia Chalupiec).

(*) É evidente que a ausência de Greta Garbo é propositada, uma vez que Garbo é única no Mudo e no Sonoro; por isso ficará para outra sondagem e captação.

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