Divinos do Mudo: Fejoz
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Dostoievski. Hugo. Wilde. Hall Caine. Dumas (pai). London (Jack). Nabokov. Lovecraft. Plath. Lagerlof. Virginia Wolf. Pitigrilli. Tchekov. Rabelais. Thomas Mann. Gogol. Dickens. Pirandello. D.H.Lawrence. Tolkien. Korolenko. Fitzgerald. Strindberg. Zweig. King (Stephen). Stevenson. Defoe. Auster. Cooper (F). Melville. Burroughs (E.R.). Hesse (Hermann). Mishima. Turgueniev. Verne. Walser. Mas também Alex Raymond, Hal Forster, Bob Kane, Hergé, Goscinny. E Eça, e “A Mensagem”, a mãe de todas as outras.
« Extremely Loud and Incredibly Close » é talvez o filme definitivo sobre o 11 de Setembro, segura e especificamente sobre o drama do pós-trauma, aqui tocado com uma espécie de varinha mágica por Stephen Daldry. O realizador de «As Horas» sabe o que faz, voltando a dirigir na perfeição um rapazinho (Thomas Horn: na senda outro jovem actor-prodígio fabricado por Daldry?), filho muito especial de um pai que morreu nas Torres Gémeas, e com quem jogava uma charada permanente, enquanto método de aprendizagem e de formação. Simplesmente, com a tragédia, os enigmas e as aventuras passam a obsessão demente; já que a sua resolução poderá permitir trazer o seu pai de volta… Como se tudo não bastasse, há outros traumas na família e um avô voluntariamente mudo (Von Sydow está assombroso!), que se revela o parceiro ideal na demanda do jovem Oscar. Um filme triste, como é óbvio, mas retemperador. Lamechas? Não creio.