segunda-feira, dezembro 31, 2012
domingo, dezembro 30, 2012
sábado, dezembro 29, 2012
sexta-feira, dezembro 28, 2012
quinta-feira, dezembro 27, 2012
quarta-feira, dezembro 26, 2012
Obituário:
De uma assentada, desapareceram a 24 de Dezembro dois dos "meus" secundários do grande e pequeno écrans. Durning é indissociável do seu papel de noivo babado por «Tootsie», e de aqueloutro em que faz de polícia corrupto em «The Sting», por exemplo. Klugman faz parte do memorável júri «Twelve Angry Men», de Lumet, e só por esse papel merece estar no passeio da fama.
terça-feira, dezembro 25, 2012
Sometimes you're so beautiful it just gags me. Feliz Natal!
segunda-feira, dezembro 24, 2012
domingo, dezembro 23, 2012
sábado, dezembro 22, 2012
sexta-feira, dezembro 21, 2012
This world's divided into two kinds of people: the hunter and the hunted. Luckily I'm the hunter. Nothing can change that.
quinta-feira, dezembro 20, 2012
quarta-feira, dezembro 19, 2012
terça-feira, dezembro 18, 2012
Filmes em revista sumária #376
Os manos Wachowski estão de volta (ainda que de forma diferente…) com «Cloud Atlas» e fazem-se acompanhar por Tom Tykwer em todas as cenas que não sejam de época, ou seja, naquelas que referem à actualidade (por sinal o menos interessante deste imenso filmes). A empreitada era ambiciosa à partida, roçando mesmo o foro metafísico, indagando e dissertando sobre o que andamos aqui a fazer, se já estivemos e se voltaremos a estar e a cruzar-nos com quem já esteve e tem a mesma marca de nascença que nós. Os resultados são, claro, previsíveis: o filme é manco e … continuaremos na ignorância. Mesmo assim, há neste “sexteto” dos autores de «Matrix» muito por nos deliciarmos: visualmente, por exemplo, é um filme magnífico; há actores com autênticos “papelões” (Hugh Grant à cabeça); a reconstituição de época (Séc. XIX) e a prospectiva de uma outra, que virá um dia aí (não sem os habituais clichés…). Digamos que o projecto era claramente “areia de mais para a camioneta” dos manos. Seja como for, é um filme bastante estimulante no pós-visionamento, pelo que sendo assim o espectador agradece. As melhores cenas decorrem a bordo do galeão; à volta da composição da partitura e no futuro longínquo à «Blade Runner». Mas a melhor das melhores é aquela em que o autor grunho de best seller (soberbo Hanks) manda o crítico emproado da varanda abaixo. Ooops, ainda bem que era crítico profissional...
segunda-feira, dezembro 17, 2012
Filmes em revista sumária #375
«Amor» não é só mais um filme assombroso do cinema tão belo quanto frio de Michael Haneke - um dos que fazem jus ao Cinema enquanto 7ª Arte –, é o Amor ele próprio, capaz de resistir à depauperação física dos seus intérpretes; na circunstância Trintignant e Riva, dois actores de quem há muito se sentia a falta. Este filme é um soberbo pas-de-deux, apenas possível a muito poucos, do primeiro ao último fotograma. E só podia ser em língua francesa. Inesquecível, já.
domingo, dezembro 16, 2012
sábado, dezembro 15, 2012
sexta-feira, dezembro 14, 2012
quinta-feira, dezembro 13, 2012
segunda-feira, dezembro 10, 2012
Filmes em revista sumária #374
De alunos malcriados, professores sofrendo as estopinhas para os instruir e aturar, mais aos pais que não o sabem ser, etc., etc., disso estou particularmente farto, até porque «Sementes de Violência» (livro e filme) arrasa com toda e qualquer concorrência. Mas, aqui, em «O Substituto», o que há mais é introspecção ao pulsar americano. O filme é poderoso e a fotografia tem momentos de verdadeiro deleite. Às vezes não há pachorra para Adrien Brody mas desta vez o homem está bastante bem e não haveria substituto à altura. Tony Kaye, tens que fazer mais filmes, S.F.F.
sexta-feira, dezembro 07, 2012
terça-feira, dezembro 04, 2012
segunda-feira, dezembro 03, 2012
Filmes em revista sumária #373
Já vai longe «Bird» e o tempo em que, num abrir e fechar de olhos, a crítica passou a idolatrar Eastwood depois de o odiar, e a revisitar, muito justamente, tudo quanto ele fizera antes do biopic sobre Charlie Parker. Eis como um filme mediano quanto «The Trouble With the Curve» não recebe menos do que “aquele abraço”. Porque se este não é apenas mais um filme sobre baseball e o realizador tem outro nome, ele é um filme, claramente, de Eastwood pois está todo lá: o bem derrota o mal, os valores prevalecem, a família volta a ser família, a genuinidade é que faz a diferença … a América. Pode ser um filme mediano mas a mediania em Eastwood é um patamar a que bem poucos conseguem chegar. Vai fazer muita falta um dia que desapareça… Ah, e há Amy Adams, que venha de lá um Óscar…
Filmes em revista sumária #372
«Killing Them Softly» é um filme mesmo lento, lento, onde, curiosamente, não só se mata com lentidão e requintes de malvadez , como se fala e publicita isto e aquilo com iguais requintes, na maior parte das vezes, pobres. Dominik só mesmo recorrendo a algumas passagens “artísticas” (a da morte da personagem de Liotta é o melhor momento do filme…) consegue garantir o aplauso de quem lhe deu o benefício da dúvida aquando do seu filme sobre Jesse James. Ferrara, por exemplo, costuma fazer muito melhor quando filma gangsters em estado de alma. Fica a oportunidade perdida e um punhado de actores que valem muitíssimo mais (mesmo assim Jenkins e Gandolfini fazem maravilhas!). E poupem-nos a uma parte II entre Obama e Romney… Venha depressa um Scorsese, por favor! Quanto a killing softly, prefiro ouvir a versão de Shirley Bassey …