terça-feira, julho 20, 2010
segunda-feira, julho 19, 2010
Enquanto isso
E depois de absorvida a bela e vivace palestra do Prof. Anes, sobre o "Simbolismo das plantas", lugar para uma visita minuciosa ao que já foi feito (a expensas norueguesas) e o muito, imenso, que ainda há para fazer no que toca ao restauro minucioso da extravaganza da família Cook, uma de muitas que a Serra tem e que nós teimamos em fazer por não merecer. A cafetaria do parque está na média portuguesa: sem sofisticação, com pouco e mau para oferecer.
Filmes em revista sumária # 214
Polanski está de volta, não pelas piores razões ultimamente extraditadas, desde a Suíça, mas por motivos cinematográficos que é o que por aqui interessa. Fá-lo com um filme soberbo de intriga internacional chamado «O Escritor Fantasma». Um filme soberbo na capacidade demonstrada em criar uma atmosfera conspirativa e na fluidez e eficácia da narrativa, alicerçada numa montagem sem cortes (aparentes) e numa fotografia monocromática portentosa. Um prazer especialmente notório nas sequências junto à praia, a fazerem lembrar os melhores filmes em que o polaco emanava claustrofobia por todos os planos, mas também os tempos da fase polaca de «Faca na Água». Depois, o filme deambula pela sofisticação dos ambientes, aliado a volte-faces ao nível de um «Chinatown». Soberbo, ainda, na direcção de actores, superlativa, mais a mais em actores de quem não se esperaria semelhante performance (McGregor, Brosnan, Kim Cattrall, Olivia Williams).
Mas soberbo com a excepção de um detalhe, oportunístico mas perfeitamente aceitável porque actual: a diabolização de um político (está na cara que é Blair), alinhado na luta americana anti-terrorista não olhando a meios, mais a mais, e ficcionalmente, casado com uma agente da CIA, essa agência diabolizadora para tutti quanti.
quarta-feira, julho 14, 2010
segunda-feira, julho 12, 2010
Filmes em revista sumária # 213
O mínimo que se pode dizer de «My Son, My Son, What Have Ye Done» é que se trata de um filme bizarro; uma bizarria perfeitamente previsível, diga-se, também, que outra coisa não seria de esperar da união de Lynch com Herzog. Estamos perante um filme híbrido, sem garra, uma revisitação de «Eraserhead», totalmente falhada por Herzog que, comprovadamente, não consegue sair do espartilho lynchiano nem consegue tirar partido da excelência dramática e do virtuosismo expressivo dos rostos de Dafoe, Sevigny, Shannon e Dourif, de nada valendo, inclusive, o recurso recorrente à “sua” Mãe Natureza – aqui as montanhas do Perú. Um objecto estranho, bizarro, interessante q.b.
sexta-feira, julho 09, 2010
Este Sábado, não deixe de chorar de tanto rir:
Ladies and gentlemen... I guess that takes in most of you...
Na Cinemateca Júnior, na bela sala do Palácio Foz, plas 15h.
quinta-feira, julho 08, 2010
segunda-feira, julho 05, 2010
The Odessa File
«Quadro de Caravaggio, de 100 milhões, roubado em Odessa, recuperado em Berlim...». Terão tido John Voight e Maximilian Schell algo que ver com isto?
sábado, julho 03, 2010
quinta-feira, julho 01, 2010
Buscando por Piazzolla
Amanhã à tarde, por entre as cadeirinhas de plástico dispostas no largo mais íngreme de Lisboa, lá estarei imaginando-me no último concerto do inventor do novo tango no nosso coliseu, pecado meu porque lá não estive. Tristezas de un doble A.
Enquanto isso
Jack Bauer virou vingador, exterminador implacável de corruptos, traidores, terroristas e apátridas. 24 tornou-se sanguinolenta e sádica. E assim voltei a ser seu fã.