sexta-feira, dezembro 28, 2007

Tide's up. Time to stay alive




«Ghosts from Mars» (2001)

Tenho saudades dos filmes de Carpenter. Salvam-se os da estante e os do Canal Hollywood.

Everybody Loves Somebody




Tem razão, Dean Martin (1917-1995). É um prazer ouvi-lo, sempre cool e em swing. Foi assim, a 25.

Peau d'âne




Ver a Deneuve , em magistral adaptação de Demy & Legrand de conto de Perrault. Amour, amour, je t'aime tant. Foi assim, a 24.

O meu top 10 deste ano:



1. «Inland Empire» (David Lynch)

2. «Death Proof» (Quentin Tarantino)

3. «Eastern Promises» (David Cronenberg)

4. «Le Scaphandre et le Papillon» (Julian Schnabel)

5. «Little Children» (Todd Field)

6.«The Brave One» (Neil Jordan)

7.«Das Leben der Anderen» (Florian Henckel von Donnersmarck)

8.«Notes of a Scandal» (Richard Eyre)

9.«Vacancy» (Nimród Antal)

10.«30 days of Night» (David Slade)

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Cidades cujos nomes se me viram filmes #11:




Da cidade termal propriamente dita apenas sei que dista mais de centena e meia de km de Praga e que um desses dias, por aí, lá farei o percurso como melhor convier. Se reis e raínhas o fizeram, sabe-se lá como; de comboio ou de autocarro, vai valer a pena.




De «L'Année Dernière à Marienbad» (1961), apenas retenho aqueles diálogos prodigiosos e aqueles silêncios tão ou mais prodigiosos do texto de Duras e da câmara de Resnais, em grandes planos de cortar a respiração ... de Delphine Seyrig. Isso e aquelas personagens-fantasmas, penando pelos jardins ornamentados de fontes.

Chegou o Inverno


Por Arcimboldo.

«Profumo di Donna» (*)


De Dino Risi, o último dos maiores dos cineastas italianos. Dia 23, tanti auguri a te!


(*) Dedicado a todos quantos insistem em aliciar-nos para oferecermos perfumes...

quinta-feira, dezembro 20, 2007

É isto o Natal:

«Família
do Lat. família
s. f.,
o pai, a mãe e os filhos; conjunto de parentes por consanguinidade ou por afinidade; pessoas do mesmo sangue; descendência, linhagem, estirpe; unidade de classificação dos seres vivos baseada em caracteres morfológicos e fisiológicos comuns (grupo taxionómico);...»

In Dicionário Porto Editora

Feliz Natal (!) e cuidado com a neve;-)






quarta-feira, dezembro 19, 2007

Que descansem em paz

Pior do que um incrivel almadense é um afectado do Bonfim. Semelhanças, são bem mais que as diferenças de uma adivinha do DN do antigamente. Nem sabem como me fizeram um favor. Que descansem em paz.

P.S.-Como gostam de acentuar «rúbrica» em vez de rubrica, CÉUS!

God Jul och Gott Nytt Ar !!!


O meu amigo JA surpreendeu-me ontem com uma prendinha proveniente de Gotemburgo, um DVD contendo um documentário-entrevista-«confissão final» do autor de «Mónica e o Desejo». O meu tack, sentido, e um still em homenagem ao cinema ímpar do sueco.

Betty Boop ao seu melhor:


terça-feira, dezembro 18, 2007

Quando o telefona toca (2)


«Dial M For Murder» (1954)

Quando o telefone toca (1)


«Sorry, Wrong Number» (1948)

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Filmes em revista sumária # 72


Baseado em acontecimentos verídicos (parece que desta vez é mesmo verdade ... até porque, ao que se sabe, o avô do realizador, Elmer Robinson, é a personagem principal), «Lonely Hearts» não merece passar despercebido do público português, especialmente tendo em conta que até estreia com mais de um ano de atraso e está em exibição em muito poucas salas. E não merece isso porque é um belo de um filme policial, algures entre «Bonnie & Clyde» e «Badlands», com aquele toque negro, como um tição (o coração de Martha Beck segue à risca a máxima popular "coração negro como um tição"), que lembra, há que dizê-lo, John Huston, do princípio ao fim.

Enquanto realizador, o nome de Todd Robinson é já, portanto, um nome a reter pelo que fez de «Lonely Hearts»: um filme que tem muito mais para ver do que sexo e balas, a começar por uma direcção de actores exímia, imaculada mesmo (e sabe-se quão difícil é tirar-se verdadeiro partido de Salma Hayek) e quase toda em «close-up». O interesse do espectador mantém-se do princípio e ao fim, e a prova que este filme é mesmo bom é o concluir-se, à saída, que é um filme impróprio para matinés, ou seja, demora a deglutinar, chegando a ser claustrobóbico (veja-se as cenas da personagem de Travolta, na intimidade; ou as dos gabinetes da esquadra de polícia), por momentos. A recriação de época está absolutamente soberba. Uma agradabilíssima surpresa.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Tarzan está de volta!


Pela mão da «Bonecos Rebeldes», a saga do homem-macaco. Pelo traço de mestre Russ Manning. Mais uma razão para descer (ou subir) devagar a escadaria da Calçada do Duque.

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Cães (3)


Curiosa, sempre achei a confusão entre lobo da Alsácia (a minha designação preferida) e pastor alemão.


Ainda mais curiosa, a designação que li em anúncio de profissional, onde, em vez de Grand Danois se lia: «vende-se gran noir»

Seja como for, um destes dias hei-de ter um destes dois.

Cães (2)


Segundo o socialista utópico Fourier e da sua nada utópica «Hiérarchie du cocuage», Carlino é o nome de um cão chinês cujo focinho era igual à máscara do célebre actor homónimo. O cão viajou até à Europa pela mão dos holandeses da Companhia das Índias Orientais, e ficou o cão predilecto de Mme.Pompadour e da Imperatriz Josefina. Actualmente, chama-se Pug e é um malandro de um cão.

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Cães (1)


Que saudades destes três (as fotos são de outros que não os meus...), do primeiro que há tanto tempo se foi, contra sua e minha vontade e que tão orgulhoso me deixava (terá sido porque não se chamava Fadista ou Rolf?);


Do segundo, que veio a seguir, o cão com mais personalidade que alguma vez vi, que me acompanhou uma vida, cujo nome se deve, em partes iguais a Bogart e ao carrinho buggy com que na altura eu brincava, nos corredos do Hospital da CUF;


Do terceiro, que foi o último a chegar e o penúltimo a partir, por mim amparado desde a Praia da Duquesa, avenida acima, e que tinha o ladrar mais bonito de todos, e sabia ser meu, só meu... até ao dia em que mo roubaram, apesar da placa, mal escrita, lhe acrescentar um "e" ao nome.

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quinta-feira, dezembro 13, 2007

«O Presente», à venda numa FNAC perto de si:


A pasta com a edição de coleccionador.


O recheio, para degustação.


This announcement is brought to you by the Shimato Dominguez Corporation - helping America into the New World.


Rachael: May I ask you a personal question?
Deckard: Sure.
Rachael: Have you ever retired a human by mistake?
Deckard: No.
Rachael: But in your position that is a risk.


Chew, if only you could see what I've seen with your eyes!


Not very sporting to fire on an unarmed opponent. I thought you were supposed to be good. Aren't you the "good" man? C'mon, Deckard. Show me what you're made of.

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Este Sábado, às 11h, no Palácio Foz, imperdível:


«Branca de Neve e os Sete Anões»

Ou, o apogeu de Disney, a referência das referências dos filmes de animação. Obrigatório, «para todos», dos 8 aos 80.


E às 19h30, mais diálogos em filigrana e erotismo sublime, com «La Collectionneuse» (1967), de Erich Rohmer.

Ich bin von Kopf bis Fuß auf Liebe eingestellt



«O Anjo Azul» (1930)

Apenas acrescento du bist, em vez de ich bin. 217 meses! Choac.

terça-feira, dezembro 11, 2007

O melhor filme de Natal (5)


O pé ante pé para colocar as prendas, sem barulho, por debaixo da árvore. O esperarmos pelo nascer do Sol para te ver ler as mensagens liliputianas naqueles cartõezinhos minúsculos e rasgar o papel de embrulho, com ímpeto e sonido, como a Anita (do Pantufa), dos pacotinhos recicláveis cor da terra, recheados de gemas e cores, ou das caixas encarnadas da «loja maldita», derradeiro destino de recurso. Às vezes, consigo uma surpresa de te embasbacar, daqui e dali. No fim, o que importa é ver brilhar esses teus lagos amendoados.

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O melhor filme de Natal (4)


É aquele filme em que por debaixo de um pinheiro do Horto do Campo Grande, a meio do pé-direito e coberto de bolas prateadas ou vermelhas, com fitas prateadas e luzes brancas, fixas e/ou intermitentes, e ao lado do mesmíssimo presépio, carinhosamente composto todos os anos, tem:

- filminhos VHS, primeiro, DVD, depois, de Kubrick, Welles, Eisenstein, Murnau, Lang, Peckinpah, Bergman, Sokurov, Ford, Fellini, Visconti, Losey, Burton, Coppola (pai e filha), Scorsese, Spielberg, Lean, Whale, Stroheim, Browning, Niblo, Lynch, Leone, Fuller, Ray, Aldrich, Siegel, Eastwood, Marx Bros., Jerry Lewis, Bucha e Estica, Keaton, L'Herbier, Kurosawa, Tati e Ridley Scott (leia-se Alien, The Duellists, Blade Runner e Legend);
- caixinhas DVD d'Os Pequenos Vagabundos, dos Thunderbirds, dos Flinstones, do Sherlock Holmes (com Jeremy Brett, sempre!), do Mister Magoo, dos Looney Tunes e da Pantera Cor-de-Rosa;
- livrinhos sobre Griffith, Browning, Whale, Kubrick, Cukor, Olivier, Ford e Truffaut;
- livrinhos sobre Palladio, Hopper, Boticelli, Bosch, Tintoretto e Lempicka;
- bibliografia completa de Hugo, Dostoievski, Tchekov, Wilde, Gogol, London, Lovecraft, King, Caine, Cecil Roberts, Pushkine, Zweig, Lagerlof, Chesterton, Strindberg, Wells, Pitigrili, Thomas Mann, as Brontë, Pirandello, Dumas (sem filho!), Eça, Goethe, Rabelais, Sterne, Verne, Dickens;
- o «Príncipe Valente», pelo amigo das Escadinhas do Duque;
- os Tintin e os Astérix, falando francês;
- compilações dos Genesis (leia-se, com Gabriel), Pink Floyd (leia-se, com Waters), Franz Ferdinand, FGTH, Queen, Tindersticks, Doors, Bowie, Smiths, Piazzola, flamenco, Simone (a diva do jazz), Vinicius, Elis, Chico, Karajan, Albinoni, Vivaldi, Bach, Beethoven e Luciano;
- Bandas sonoras de Taxi Driver, Once Upon a Time in America, Once Upon a Time in the West, Raging Bull, Lost Highway, Blue Velvet, Mulholand Drive, Twin Peaks, Eyes Wide Shut, Barry Lyndon, Brazil, In the Mood for Love, A Clockwork Orange, One from the Heart, Cotton Club, Hable con Ella;
- gravatinhas da Bottega Venetta, sobretudo Loden (verde), sapatos Morescchi (castanhos);
- máquina fotográfica Lomo.

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segunda-feira, dezembro 10, 2007

Interregno

(1980-1993)

O melhor filme de Natal (3)


- o comboio eléctrico da Fleischmann;
- os três Action Man, um de cabelo e barba ruiva, com os respectivos equipamentos de soldado, pára-quedista e aplinista;
- as duas pistas da Matchbox, com disparadores e apetrechos para os loopings;
- as fiéis miniaturas da Politoys e Polistil, do Lancia e do Fiat de ralis, o Tyrrel de 6 rodas e o Ferrari F1, de 76, de Lauda, mais as fabulosas Moto Guzzi, da Polizia, Harley Davidson e BMW da Polizei;
- o rádio-gira-discos portátil, verde e branco, em forma de maleta, com os discos da Família Partridge e «Oh, Baby», de O'Sullivan, e um inesperadíssimo «Naranjas de España»;
- a máquina de projectar 8 mm, filmes do Zorro, do Pica-Pau e da Formiga Atómica;
- os dois View Masters, com slides do Winnie;
- os bonecos e os carros a pilhas: o robot, o carro-patrulha com controlo remoto e sirene com altifalante, o jeep do palhaço de circo, o jeep dos marines norte-americanos, o astronauta e os três veículos lunares, o rapaz guiando o carrinho de choque, as duas metralhadoras disparando luzes, a ambulância e a fabulosa moto de polícia, que meu Avô me deu e que nunca funcionou, para sua e minha grande pena!;
- a garagem de dois andares, com pormenores como bombas de gasolina com mangueira, elevador para mudança de óleo, vedação de parqueamento, tudo em madeira;
- as colecções de cromos da História de Portugal (1969), Olimpíadas de 1972, Cem à Hora, Animais e Camões (todas inacabadas)
- as fabulosas e inesquecíveis decalcomanias, da Action Transfer Letraset, com batalhas aéreas, vikings, descobertas, etc.

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O melhor filme de Natal (2)


- as caixas gigantes da Meccano e dos instrumentos de magia;
- o kit de médico, em mala preta;
- o kit de 007, com caneta de tinta invisível e Beretta de fulminantes,
- os jogos Combate Naval, Sherlock Holmes, A Volta ao Mundo, Monopólio, Petróleo, Mastermind, Segure Se Puder, Glória, Loto, Ludo, Dominó e Juegos Reunidos ;
- as miniaturas Corgi (o Batmobile e o respectivo barco, o Aston Martin prateado do 007, o Bentley e o Lotus Elan de «Os Vingadores», o Volvo de «O Santo», e os dois Land Rovers do «Dr. Daktari»; e, claro, os fórmulas 1 de Jackie Stewart (Tyrrel), Fitipaldi (Lotus) e Graham Hill (BRM);
- as construções Britains da quinta, do jardim zoológico, do forte da 7ª Cavalaria;
- as cidades dos cowboys e o forte da 7ª Cavalaria, em madeira;
- os romanos, vikings, gauleses, hunos e turcos da Elastolin, com o respectivo castelo dos normandos e aquele imenso canhão turco;
- os cavaleiros e infantaria do tempo de Lancelot, mais os índios e cowboys, da Britains, com direito a diligência, com malões cheios de barras de ouro em papel (!);
- os cowboys da Timpo (mais duas carroças e diligência), mais os índios, os soldados do Norte do Sul, os mexicanos, os cruzados, os árabes, os da Legião Estrangeira;
- os soldados da Airfix, para pintar, de tamanho médio, os alemães da Wehrmarcht, do Afrika Korps, dos americanos, dos japoneses, dos russos, dos australianos, dos pára-quedistas ingleses, os comandos ingleses; e os minúculos árabes e da legionários da Legião Estrangeira, com respectivo forte para montar (branco);
- a guarda da Raínha de Inglaterra, da Details, mais os alemães da Wehrmarcht, infantaria inglesa, infantaria americana, turcos, cruzados, Legião estrangeira, índios, cowboys, Norte - Sul e prussianos.

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O melhor filme de Natal (1)


É aquele que por debaixo de um pinheiro nórdico, que chega até ao tecto e está repleto de bolas e sinos de todas as cores, luzes com formato de flor, lanterna e e campaínha, tem, ao lado de um presépio anualmente montado com todo o carinho:

- os peluches Bóbi, Toi, Trombinhas e saguim;
- a Raleigh Chopper encarnada (com 3 velocidades e over-drive) e a minha primeira, uma Vilar verde, com rodinhas de apoio, que logo foram tiradas;
- o carrinho de chapa encarnada, a pedais, e a minha trotineta, também de chapa e também encarnada;
- o colchão Rebimba e respectivas barbatanas e óculos;
- o cavalinho de baloiço em madeira, de crina encarnada e corpo branco;
- o quadro de ardósia, com letras coloridas e relógio no canto superior direito;
- a tenda de índio gigante, com as respectivas penas para a cabeça, mais o arco e as flechas de ponta acoplada de ventosa de borracha preta;
- as raquetas e os volantes de badminton;
- o foguetão de plástico, de pressão de água, que ficava preso nas copas dos pinheiros;
- o papagaio de asas enormes que só o meu Pai conseguia lançar.

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sexta-feira, dezembro 07, 2007

O par ideal, cada vez mais activo por aí!


«Get Smart». Desta feita não tanto criados por Mel Brooks, mas directamente da Clínica de São Miguel, Don Adams e Barbara Feldon, respectivamente agentes Maxwell Smart e Agent 99 .

Pickfair



A casa ideal.

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Algumas recordações sublimes de filmes pelo Natal, e respectivos cinemas onde os vi:


«Sansão e Dalila», no Berna,



«A Túnica», também no Berna,



«Um Violino no Telhado», no Monumental,



«A Maior História de Sempre», no cinema dos Salesianos do Estoril,



e «Ben Hur», no Tivoli.

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Uma pergunta real e duas fictícias:


- Sabe se ainda há aquelas peças pequeninas, de 1 tijolo, e as fininhas, quer serviam de telhado, etc.?
- Claro, aqui não temos, mas o senhor pode encomendar no site oficial da Lego. Há lá tudo, e eu já encomendei para mim.


- Já agora, os carros da Scalextric já não têm palhetas de cobre por baixo, porquê?


- E, olhe, por que carga de água jogos como o Monopólio, a Glória ou o Mastermind só têm bonecada em vez do aspecto original?

quarta-feira, dezembro 05, 2007

You've been given a great gift, George: A chance to see what the world would be like without you



Miss Pearls tem falado, e bem, sobre filmes de Natal. Para mim só há um filme de Natal: «Do Céu Caiu uma Estrela» (1946). Obrigatório.