Parem de torpedear Griffith!
A questão de fundo é sempre a mesma: DWG era um autoritário, um explorador de talentos alheios, e tinha tendências evidentemente racistas. O homem provoca paixões acesas, e a coisa é difícil de gerir. A minha melhor resposta para ti, amigo Fer, é injectarmos doses diárias de estrabismo divergente, num e noutro, a fim de nos possibilitar visionar ao mesmo tempo, de um lado. 0 punhado de filmes do dinamarquês que ficaram até aos nossos dias, e do outro, outros tantos filmes de DWG. Eu sei que o risco de avariarmos a retina é grande, por força da disparidade total em termos de duração média dos filmes de um e doutro. Mas acho que é um risco necessário. Será que algum dos demónios de «Häxan» nos pode dar semelhante poção ... por 24h?